Dentre os clubes que mascaram época mossoroense, vamos
encontrar o Ferroviário Esporte Clube.
Fundado em 28 de novembro de 1947, o tricolor de aço veio
presdestinado a enaltecer mais aindas, o cenário esportivo mossoroense,
Tendo como seu primeiro presidente o senhor Manoel Veras
Leite, um dos incansável baluarte das causas esportivas da cidade, a COBRINHA
CORAL foi aos poucos fazendo parta da história futebolística da terras de Santa
Luzia.
Sua formação inicial, estrutura à base dos melhores atletas
da região, foi a seguintes:
JAIRO,
DALMIRO,
DUDECA;
RAFAEL,
DAMIÃO,
PONTEIRO,
ZEQUINHA MELADO,
CARAPEBA,
ANEMIRO,
ANACLETO e
WALDIR,
Com esta onzena, tão bem dirigida pelo senhor ANTÔNIO LAURO
DE MENDONÇA (PEROBA), de saudosa memória, o clube da REFESA, foi crescendo
gradativamente.
Contando com o apoio da categoria, o plantel não encontrava
muitas dificuldades em se manter, pois sempre recebia a colaboração de quantos
o admirava. Entretanto, apenas no ano de 1956, é que vinha a conquista, pela vez
primeira, o campeonato local. Foi campeão daquele ano, com esta formação:
AGOSTINHO, MIGUEL e DEDITE; Renato, Borrego e Milton Cabinho;
Mundoca, Sulina, BCC, Miranda e Valdir. Na época, era dirigido pelo técnico
FRANCISCO DE PETRO.
Com a sua diretoria não mais pretendendo prosseguir na caminhada,
dadas as dificuldades que surgiram, com a aquisição de novos valores, o
esquadrão de ação viu-se forçado a se afastar das nossas canhas, retornando
apenas no ano de 1963, trazendo na sua formação, mais uma vez, a chamada nata
do esporte das multidões, em nossa terra, ALDERI, ALCIDES, TAUU, WLANEY, ARANHA
e CHINÊS, ARANDIR e ISAIAS; NONÕES, MOTA, CALUCA e ALDERIR CARDOSO, foi a
formação básica do ferroviário naquela temporada.
Em 1970, voltava a fazer parte com título máximo, conquistando
o campeonato do centenário de Mossoró, deixando cabisbaixos, os demais grandes
clubes da temporada.
A equipe que conseguiu esse feito foi a seguintes:
PEDRO SALES, MILAGRE, MAVINIER, GAUDÊNCIO e XERÉU; JOSENOR e
LIMA; LOURINDO, NÔPA, MÁRIO JORGE e CHIQUINHO. O seu técnico era PAULO
SARMENTO.
Dois anos após, em 1972, nova conquista, também por demais
significativa. O Título de campeão, o sesquicentenário da independência do Brasil
FONTE LIVRO FUTEBOL EM FAMÍLIA, DE OLOISMAR MEDEIROS LIMA